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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Borja: seja forte, Mano, e ponha Neymar no banco.

Daqui a pouco, o brasileiro vai achar normal a seleção perder para o Gabão, levar surra de Trinidad e Tobago. Impossível aceitar que empatamos com os maltrapilhos venezuelanos e os eternos coadjuvantes do Paraguai. E pior que não vencer foi ver a derrota humilhante passar perto, tirar tinta.

Vamos lá, Mano Menezes, honre a tradição gaúcha e enquadre essa meninada. Ganhaste já seus tapinhas nas costas por levar os guris da Vila, não precisas mais de boas ações. É hora de perceberem quem manda nessa patota. Queres tomar conta do escrete? Saques do time o menos esforçado da seleção e o único que não se acha um privilegiado por estar vestindo a amarelinha. E nem preciso dizer o nome, preciso? Seu amigo, o tal Paulo Henrique, melhorou do primeiro para o segundo jogo e merece continuar. O vendedor de celulares é outro caso, necessita um corretivo.

O camisa 11 erra uma, duas, três seguidas e, o que é inadmissível, não se abala. É descaso de quem ainda não sente a palpitação da torcida, de quem não teve o verde e amarelo infiltrado na veia.

Mano só não se impõe se não quiser. Teve todas as dicas que precisava para acertar esse time contra o Paraguai. Peço licença para apresentar uma senhorinha nem sempre simpática que assistiu ao jogo lá em casa e fez diversas exclamações direcionadas ao técnico do Brasil. O nome dela: dona Lógica.

Foi ela quem aplaudiu o pedalador Robinho ao vê-lo virar reserva e quem faltou virar cambalhotas em minha sala quando Fred foi convocado para o lugar de Neymar - foi do primeiro, não por acaso, o gol de empate contra os falsificadores de relógio. A Lógica exultou por constatar o que ela espera que também tenha percebido o treinador: Neymar, hoje, contribui quase nada com o time. Dois reservas entraram e marcaram seus gols. 

(r7.com)

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