Modelo do ônibus sugerido pela Deputada |
De acordo com Gesane, o interior das unidades volantes são semelhantes ao de um mercado, no qual o usuário tem acesso por uma das entradas do ônibus, transita por um corredor com frutas, legumes e hortaliças com preços reduzidos em até 30 % e deixa o veículo pela outra porta. “Vamos ampliar e facilitar o acesso a produtos de origem potiguar e comercializados pela Ceasa mediante canais próximos a famílias de baixo poder aquisitivo e comunidades afastadas dos centros urbanos”, explicou a deputada.
Assim como o Sacolão na Comunidade, o Ceasa Itinerante também prevê a promoção à educação e capacitação alimentar e nutricional da população beneficiada. Além disso, há a previsão da difusão de técnicas de manuseio e preparo de alimentos capazes de minimizar desperdícios e assegurar a qualidade sanitária e nutricional dos produtos hortifrutigranjeiros.
Segundo Gesane, no estado fluminense, atualmente, 10 veículos cadastrados comercializam em média 1.500 quilos de alimentos em cada uma das 60 comunidades beneficiadas, atendendo, assim, cerca de 750 pessoas por localidade visitada. Os roteiros das unidades volantes são organizados de forma que, pelo menos, uma visita seja realizada por semana.
Gesane argumentou que, como informa com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) realizada em 2009, 435 mil lares potiguares, a segurança alimentar não é garantida em sua plenitude. “Deste total, 17% estão em situação de insegurança alimentar grave, um número ainda muito alto e que precisa ser rapidamente reduzido”, argumentou a parlamentar.
Enviado para o Governo como modelo, o decreto estadual de número 41.554, de 2008, tem como ponto principal à atribuição à Ceasa da regulamentação e execução do programa e à Secretaria de Agricultura, da Pesca e da Pecuária, da supervisão, especialmente no que concerne à esfera de competência da defesa sanitária vegetal.
Fonte: nominuto.com
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