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sexta-feira, 17 de maio de 2013

Jovem é executado em Natal por causa de rixa entre torcidas, diz PM.


Rapaz tinha 20 anos e, segundo PM, participarva da charanga do ABC.
Em outro caso, corpo de homem não identificado foi encontrado.

Dois homens foram mortos na noite desta quinta-feira (16) em Natal. Os crimes, confirmados pela Polícia Militar do Rio Grande do Norte, aconteceram nos bairros Cidade da Esperança e no loteamento Nordelândia, nas zonas Oeste e Norte da capital. Em um dos casos, o crime pode ter sido motivado por briga entre torcidas rivais. A vítima foi socorrida ainda com vida para o Pronto-Socorro Clóvis Sarinho, mas não resistiu aos ferimentos. Segundo a polícia, os dois casos apresentam características de execução.
Felipe Ruan de Araújo Soares, de 20 anos, de acordo com a polícia, integrava a charanga do ABC, um dos maiores clubes de futebol da capital potiguar. Ele foi alvejado com vários tiros na rua Novo Hamburgo, na Cidade da Esperança. De acordo com o tenente Isaque, do 9º Batalhão da PM, o crime aconteceu por volta das 21h. O rapaz, que morava no bairro Nazaré, estava visitando um amigo quando quatro pessoas chegaram em um Celta branco. “Segundo as testemunhas, os suspeitos se aproximaram, atiraram e fugiram”, relatou o oficial.
A vítima foi socorrida em estado grave para o Pronto-Socorro Clóvis Sarinho. Agentes da Delegacia de Plantão da Zona Sul confirmaram que o jovem não resistiu aos ferimentos e morreu. Para a Polícia Militar, o crime pode ter sido motivado pela rixas entre as torcidas organizadas do ABC e América, maiores rivais do futebol potiguar. “O amigo dele disse que ele tocava na charanga da torcida do ABC. Isso pode ter sido a motivação do crime”, explicou o tenente.
Zona Norte
O outro crime da noite desta quinta aconteceu no loteamento Nordelândia, na zona Norte deNatal. O corpo de um homem, ainda não identificado, foi encontrado em uma estrada carroçável da região também por volta das 21h. A vítima tinha o fêmur de uma das perna quebrado e várias marcas de tiro, inclusive no rosto. “O crime de execução está bem caracterizado”, relatou o tenente Roberto, do 4º Batalhão da PM.

Ainda de acordo com o tenente. O corpo foi encontrado em uma região com pouca movimentação. “Era próximo ao lixão. Provavelmente ninguém testemunhou o fato”, concluiu o tenente.

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